quarta-feira, 29 de abril de 2009


UM NOVO RUMO PARA A EDUCAÇÃO


Com uma nova administração Belo Horizonte começa a repensar em um novo modelo de educação. Adotada na década de 90 a escola plural veio como uma renovação pedagógica tendo em vista qualificar e melhorar o atendimento educacional.
A verdade e que este tipo de ensino que deveria ser um modelo moderno, se tornou um mal para educação das escolas públicas da capital mineira, pois neste sistema o aluno não é reprovado. Após 14 anos vivendo esta falsa educação a Prefeitura de Belo Horizonte começou nesta semana a debater os novos rumos da educação no município.
O que não dar para continuar e passando alunos para a próxima série sem eles terem absorvido o que deveria naquela etapa. Cresce os números de alunos no ensino médio que não sabe ler e compreender uma interpretação de texto.
Penso que estar na hora do governo ver a escola pública como o futuro do país, pois o que ele faz no momento e formar jovens preguiçosos e incapazes de compreender a própria realidade.

terça-feira, 28 de abril de 2009

VOZ DA IGUALDADE









Milk a voz da igualdade é um bom filme para pensar nas transformações da política e o quanto ela mudou ao longo dos anos. Grandes tempos aqueles dos anos 70 em que cada um tinha um ideal, uma luta, uma causa e todos visavam à salvação do mundo.







Naquela época vários países viviam sobre o comando da ditadura entre eles o Brasil. Hoje não vemos estas lutas, esta vontade de mudar o mundo, pois o ser humano a cada dia que passa visa mais os interesses pessoais do que o coletivo.


Onde estão os políticos e as leis de inclusão digital, dos negros, gays, mulheres, ou seja, das minorias?






O filme “Milk a voz da igualdade” e baseado na história real do político Harvey Milk o primeiro homossexual assumido eleito a um cargo público nos Estados Unidos. Nascido em Nova York, Milk mudou para São Francisco onde descobriu sua vocação para a política e se tornou um grande ativista dos direitos dos gays.


Com o objetivo de dar voz aos gays após constantes ataques, Milk se elegeu ao cargo de supervisor da cidade de São Francisco e sofreu três derrotas. No Distrito de Castro conhecido como o refugio dos gays pela migração de homossexuais de outras regiões, foi onde Milk tirou vantagem do poder político e econômico para promover seus interesses, lá ele foi eleito e ganhou visibilidade. Milk foi morto no seu gabinete por um adversário político que perdeu para ele nas urnas.






Fiz questão de destacar aqui um breve resumo do “filme Milk voz da igualdade”, por um único motivo, chamar atenção dos grupos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) para a causa.






Por que não lutar pela causa como Milk, hoje quantos representantes dos Gays têm no Senado, na câmera dos Deputados, enfim. As Paradas LGBT como objetivo manifestar a favor da igualdade, hoje se tornou em um grande carnaval fora de época.






Aqui fica uma ótima opção de filme não só para os gays, mas para todos que ainda acredita que juntos podemos fazer um mundo melhor, e este começo passa pela política.



sexta-feira, 24 de abril de 2009

JORNALISTA


JORNALISTA não fala – informa;
JORNALISTA não vai às festas – faz cobertura;
JORNALISTA não acha – tem opinião;
JORNALISTA não fofoca – transmite informações;
JORNALISTA não pára – pausa;
JORNALISTA não mente – equivoca-se;
JORNALISTA não chora – se emociona;
JORNALISTA não some – trabalha em off;
JORNALISTA não lê – busca informação;
JORNALISTA não traz novidade – dá furo de reportagem;
JORNALISTA não tem problema – tem situação;
JORNALISTA não tem amigos – tem muitos contatos;
JORNALISTA não briga – debate;
JORNALISTA não usa carro – mas sim veículo;
JORNALISTA não passeia – viaja a trabalho;
JORNALISTA não para pra tomar café - dá uma pausa pra atender o celular
JORNALISTA não conversa – entrevista;
JORNALISTA não faz lanche – almoça em horário incomum;
JORNALISTA não é chato – é crítico;
JORNALISTA não tem olheiras – tem marcas de guerra;
JORNALISTA não se confunde – perde a pauta;
JORNALISTA não esquece de assinar – é anônimo;
JORNALISTA não se acha – ele já é reconhecido;
JORNALISTA não influencia – forma opinião;
JORNALISTA não conta história – reconstrói;
JORNALISTA não omite fatos - edita-os
JORNALISTA não pensa em trabalho - vive o trabalho;
JORNALISTA não é esquecido - é eternizado pela crítica;
JORNALISTA não morre. Coloca um ponto final.


(Autor desconhecido)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

No escuro





Quando tá escuro e ninguém me vê
Quando tá escuro, eu enxergo melhor
Quando tá escuro, te vejo brilhar
É onde eu fico à vontade, sem medo da claridade
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar
Porque não há mais nada que eu queira fazer




Quando tá escuro, tanto faz que cor tem
Quando tá escuro, só valem as palavras
Quando tá escuro, ninguém repara as minhas meias
É onde eu abro as minhas asas, onde eu me sinto em casa
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar

Porque não há mais nada que eu queira fazer
A noite chegar

Porque não há mais nada que eu queira fazer




Quando tá escuro e ninguém me vê
Quando tá escuro, eu enxergo melhor
Quando tá escuro, te vejo brilhar
É onde eu fico à vontade, sem medo da claridade
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar
Porque não há mais nada que eu queira fazer




Só no escuro!





Música da Pitty.