segunda-feira, 28 de setembro de 2009


O Ponto


Este é o ponto onde eu, aprendiz de jornalismo, posto meus textos e alguns trabalhos.
O ponto é meu lugar, mas pode fazer parte de você também, é simples e objetivo.
O ponto pode ser de ônibus, táxi ou um simples ponto de referencia.
O ponto esta na sua cabeça pode ser o ponta pé inicial ou simplesmente ponto final.
O ponto pode ser um ponto de encontro, e também o lugar que você vende seu corpo e por consequência a alma.
O ponto pode ser seu quarto onde você chora suas mágoas ou uma pista de dança onde você se entrega ao êxtase da música.
O ponto é aqui, ali, no ponto você vai encontrar coisa que gosta e coisas que odeia, mas elas vão permanecer no mesmo lugar, afinal lá e o ponto delas.
Enfim não consigo mais explicar o que e o ponto, mas sei que aqui e o meu ponto.

Seja Bem Vindo ao Meu Blog: O PONTO!





Pessoas efusivas vivem de aparência; e me desculpe, mas eu nunca tive vocação pra ser quem não sou,mostrar o que não tenho,e dizer o que não sinto. Não dependo de um (falso) sorriso estampado na cara,nem que o mundo saiba que estou bem,a minha felicidade vem das coisas simples e principalmente VERDADEIRAS.




sábado, 19 de setembro de 2009


Televisão

Titãs

Composição: Marcelo Fromes / Tony Belotto / Arnaldo Antunes


A televisão me deixou burro, muito burro demais
Agora todas coisas que eu penso me parecem iguais

O sorvete me deixou gripado pelo resto da vida

E agora toda noite quando deito é boa noite, querida.



Ô cride, fala pra mãe

Que eu nunca li num livro que um espirro

fosse um virus sem cura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!

Ô cride, fala pra mãe!



A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada

A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada

É que a televisão me deixou burro, muito burro demais

E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais



Ô cride, fala pra mãe

Que tudo que a antena captar meu coração captura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!

Ô cride, fala pra mãe!





A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada

A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada

É que a televisão me deixou burro, muito burro demais

E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais



Ô cride, fala pra mãe

Que tudo que a antena captar meu coração captura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!






quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Amélia do Século XXI


O grande sucesso “Ai, que Saudades da Amélia” de Ataulfo Alves e Mário Lago fez grande sucesso na década de 40. Na música eles descreveram uma mulher apaixonada, sem vaidade e mesmo passando fome e dificuldades ao lado do seu homem ela permanecia feliz. Com o seguinte refrão, “Amélia não tinha a menor vaidade, Amélia que era a mulher de verdade” a canção embalou aquela geração.

Hoje, como é a Amélia do século XXI depois da queima do sutiã, de obter o direito ao voto, de estudar e conquistar liderança em diversos setores da sociedade?

Será que as mulheres hoje se sentem mais felizes?

A Cantora Pitty em seu novo álbum Chiaroscuro traz uma música curiosa “Desconstruindo Amélia” e diz no seu site, “Aliviadas por terem mais autonomia ou sobrecarregadas, porque além dos afazeres domésticos acumulam a função de sustentar uma casa?”.

Que grande parte das mulheres deste século são independentes, isso não é novidade para ninguém, atualmente elas se desdobram para dar conta dos afazeres domésticos, dos filhos e ainda do trabalho para ajudar no orçamento da casa, sendo que algumas acabam por sustentar sozinha o lar.

Mas a pergunta que fica é, elas estão mais felizes?

Se a Amélia de antigamente não tinha vaidade, a de hoje apesar de tanto trabalho ainda arruma tempo para ir ao salão de beleza e se cuidar.

Elas estão “invadindo” as universidades e procurando o prazer, sexo frágil não é mais, elas estão mostrando que Amélia do século XXI tem sim vaidade e a apesar de estare sobrecarregada, não perdeu a sensibilidade e ainda continua sendo a mulher de verdade.


Por Islano Santos