segunda-feira, 28 de setembro de 2009


O Ponto


Este é o ponto onde eu, aprendiz de jornalismo, posto meus textos e alguns trabalhos.
O ponto é meu lugar, mas pode fazer parte de você também, é simples e objetivo.
O ponto pode ser de ônibus, táxi ou um simples ponto de referencia.
O ponto esta na sua cabeça pode ser o ponta pé inicial ou simplesmente ponto final.
O ponto pode ser um ponto de encontro, e também o lugar que você vende seu corpo e por consequência a alma.
O ponto pode ser seu quarto onde você chora suas mágoas ou uma pista de dança onde você se entrega ao êxtase da música.
O ponto é aqui, ali, no ponto você vai encontrar coisa que gosta e coisas que odeia, mas elas vão permanecer no mesmo lugar, afinal lá e o ponto delas.
Enfim não consigo mais explicar o que e o ponto, mas sei que aqui e o meu ponto.

Seja Bem Vindo ao Meu Blog: O PONTO!





Pessoas efusivas vivem de aparência; e me desculpe, mas eu nunca tive vocação pra ser quem não sou,mostrar o que não tenho,e dizer o que não sinto. Não dependo de um (falso) sorriso estampado na cara,nem que o mundo saiba que estou bem,a minha felicidade vem das coisas simples e principalmente VERDADEIRAS.




sábado, 19 de setembro de 2009


Televisão

Titãs

Composição: Marcelo Fromes / Tony Belotto / Arnaldo Antunes


A televisão me deixou burro, muito burro demais
Agora todas coisas que eu penso me parecem iguais

O sorvete me deixou gripado pelo resto da vida

E agora toda noite quando deito é boa noite, querida.



Ô cride, fala pra mãe

Que eu nunca li num livro que um espirro

fosse um virus sem cura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!

Ô cride, fala pra mãe!



A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada

A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada

É que a televisão me deixou burro, muito burro demais

E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais



Ô cride, fala pra mãe

Que tudo que a antena captar meu coração captura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!

Ô cride, fala pra mãe!





A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada

A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada

É que a televisão me deixou burro, muito burro demais

E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais



Ô cride, fala pra mãe

Que tudo que a antena captar meu coração captura

Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!






quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Amélia do Século XXI


O grande sucesso “Ai, que Saudades da Amélia” de Ataulfo Alves e Mário Lago fez grande sucesso na década de 40. Na música eles descreveram uma mulher apaixonada, sem vaidade e mesmo passando fome e dificuldades ao lado do seu homem ela permanecia feliz. Com o seguinte refrão, “Amélia não tinha a menor vaidade, Amélia que era a mulher de verdade” a canção embalou aquela geração.

Hoje, como é a Amélia do século XXI depois da queima do sutiã, de obter o direito ao voto, de estudar e conquistar liderança em diversos setores da sociedade?

Será que as mulheres hoje se sentem mais felizes?

A Cantora Pitty em seu novo álbum Chiaroscuro traz uma música curiosa “Desconstruindo Amélia” e diz no seu site, “Aliviadas por terem mais autonomia ou sobrecarregadas, porque além dos afazeres domésticos acumulam a função de sustentar uma casa?”.

Que grande parte das mulheres deste século são independentes, isso não é novidade para ninguém, atualmente elas se desdobram para dar conta dos afazeres domésticos, dos filhos e ainda do trabalho para ajudar no orçamento da casa, sendo que algumas acabam por sustentar sozinha o lar.

Mas a pergunta que fica é, elas estão mais felizes?

Se a Amélia de antigamente não tinha vaidade, a de hoje apesar de tanto trabalho ainda arruma tempo para ir ao salão de beleza e se cuidar.

Elas estão “invadindo” as universidades e procurando o prazer, sexo frágil não é mais, elas estão mostrando que Amélia do século XXI tem sim vaidade e a apesar de estare sobrecarregada, não perdeu a sensibilidade e ainda continua sendo a mulher de verdade.


Por Islano Santos

sexta-feira, 10 de julho de 2009







15/6/2009 - Entrevista com o jornalista Eduardo Costa, da Rádio Itatiaia

Em uma segunda – feira (15 junho) conturbado encontramos Eduardo Costa na movimentação da Rádio Itatiaia (610 AM e 95,7 FM), em um canto ele nós concede esta entrevista entre o entra e sai de repórteres e produtores e ao som de inúmeros telefones da redação com possíveis noticias. Há 24 anos na rádio Itatiaia o jornalista Eduardo Costa se mostra incansável e apaixonado pelo que faz, na emissora ele já fez coberturas memoráveis. Em 1990 foi o primeiro repórter que entrou na casa, onde o Coronel Edgar Soares era mantido em Cativeiro pelos detentos que o sequestraram na Penitenciária de Segurança Máxima Contagem (MG), entrevistou com exclusividade o Papa João Paulo II, no mesmo avião que o trouxe da Itália, em sua Viagem ao Brasil e quase foi carregado pelo Rio Arrudas em uma de suas cheias em Belo Horizonte.
Agora você poderá conferir o bate papo sobre a carreira e o programa “Chamado Geral” que Eduardo Costa comanda na rádio de segunda á sábado.

No livro “O que é jornalismo”, Clóvis Rossi diz que jornalismo e uma batalha por mentes e corações. Pra você o que ser jornalista?
Quisera eu para ter o talento de Clóvis Rossi e o tempo que ele deve ter para fazer as colunas e as entrevista, enfim o trabalho dele para batalhar por mentes e corações.
Eu tento sobreviver do stress que vocês poderão perceber aqui na rádio e procuro ser o mais verdadeiro possível a informação, pois e difícil ser verdadeiro por que a verdade e algo complexo, mas pelo menos ser o mais a fiel possível a informação.

Alguma história te marcou de forma especial ao longo de sua carreira? Qual foi a maior dificuldade em cobrir esta história?
O episodio de agosto de 1990, quando ouve uma rebelião de presos na Penitenciária de Segurança Máxima em Contagem (MG) e os cinco prisioneiros me deixaram entrar na casa onde tinha o Coronel Edgar Soares mantido em Cativeiro. Entrei na casa para fazer entrevista com os detentos e com o Coronel. A diferença evidentemente e saber que eu estava em um ambiente hostil e que qualquer coisa muito grave poderia acontecer já que todos estavam armados, fora a tensão á dificuldade era conseguir transmitir com a emoção que o rádio exige e ainda fazer a entrevista com o porta voz dos bandidos e com o coronel, eu ficava com o joelho escorado no sofá por que minha pernas tremiam muito.

O programa “Chamada Geral” que você apresenta de segunda á sábado na rádio Itatiaia traz para os ouvintes entrevistas ao vivo e notícias da hora. Quais as dificuldades na produção do programa?
Nós não temos um super produção a rádio e um veículo médio, temos uma estrutura muito enxuta então tenho uma pessoa que me ajuda e faço outras coisas para o programa. Na medido do possível vamos juntado o que não vai ser vinculado nos jornal, assim damos foco nas noticias policias e cidade.
A grande dificuldade e você conseguir ser interessante sem ser repetitivo e ser interessante sem ser sangrento, pois eu não quero abrir mão de pessoas que pensam ouvindo o programa por isso que temos uma pitada de cidade, humor e comentário sobre as coisas mazelas da vida.

Por que você escolheu trabalhar em rádio? Qual o diferencial desta mídia?
Eu não escolhi, surgiu à oportunidade de fazer estagia, ai sim eu me apaixonei, depois tive a oportunidade de fazer jornal e ainda faço uma coluna atualmente e televisão, mas a TV me parece muito formal, o jornal muito frio já o rádio é interação. O rádio e esta cobrança permanente se você fala alguma coisa errada o ouvinte liga na hora se fala algo bonita ele se emociona na hora, enfim e o veículo que pulsa mais por isso que eu gosto.

No mês de março o jornalista esportivo Cósme Rímoli de São Paulo, entrevistou o técnico do Cruzeiro Adilson Batista. Na entrevista o técnico chama os jornalistas mineiros de iniciantes, despreparados e sem crédito. Qual a sua opinião sobre o episódio?
Toda generalização para mim e burra, mas ele teve o mérito de falar, pois eu percebo que vários outros pensam como ele e se comporta assim, ele pode eventualmente ter razão em relação a um e outro jornalista, mas a generalização eu repito e burra.

Já ocorreu de você publicar uma entrevista e depois da repercussão a fonte voltar a atrás, falando que era em Off?
Isso e muito difícil no rádio, pois agente grava as coisas mais serias, mas acontece semana passada eu denunciei na rádio que cinco vereadores tinham sido eleitos pelo trafego, ou por ajuda dele e disse as regiões. Eles vieram, reclamaram muito na rádio e me pressionaram, com não entrou o Ministério público e nem a polícia no meio eu amaciei o discurso na rádio.
Agora quem vai e volta toda hora feito poço d’água não cria credibilidade, eventualmente podemos voltar atrás ou ajeitar o que disse, mas se fizemos isto toda hora não criaremos credibilidade.

No mês de Abril o jornalista Ricardo Noblat esteve na academia mineira de letras e fez críticas ao Governo de Minas e na forma da imprensa mineira em cobrir - lo. Qual a sua opinião sobre o Governador Aécio Neves?
Na primeira eleição eu não votei nele, talvez ele não seja tão bom e que os anteriores eram tão ruins que eu gostei do primeiro mandato e gosto do segundo e acho que ele tem uma equipe muito boa de serviço, a começar pelo o vice que faz as coisas funcionar muito bem, então eu aprovo o governo do Aécio Neves. Penso que há excesso de publicidade como há em todos, agora este negocio que ele cala a imprensa, quem se cala e os próprios funcionários acomodados, eu não estou proibido de fazer críticas e faço diariamente à segurança, a saúde, enfim dou minhas “porradas” no rádio.

Atualmente estão querendo acabar com a obrigatoriedade de diploma para o curso de jornalismo. Qual a sua posição sobre a obrigatoriedade do diploma?
Foi com os não diplomados que aprendi boa parte do que sei, e não tiraria nenhum deles do rádio, mas defendo sim a obrigatoriedade do diploma, pois na faculdade temos a oportunidade de ter uma visão maior e macro da sociedade. Na faculdade temos condições de pensar em estragos que podemos causar em vidas, pois uma ponte feita por um engenheiro não habilitado pode cair e matar dez, uma cirurgia feita por um médico não habilitado pode matar um paciente e uma informação mal dada, um trabalho jornalístico mal feito pode causar um estrago muito grande.

Para finalizar gostaria que você comentasse a frase que esta no seu perfil no site da rádio Itatiaia “Ou distribuímos o pão ou não viveremos em paz”?
O que quero dizer com isto e que eu estou com minha vida arrumada minhas filhas tem conforto mais tem medo de sair de casa, então se eu quiser juntar mais se não olhar o menino do lado, se não ajudar ele a ter o pão, ele pode acaba matando ou estuprando minha filha. Ainda que o cara não queira ser humano, ainda que não queira ser gente e inteligente partilha, por que nos estamos indo para um caminho que vai ficar uma minoria abarrotada de erro trancada dentro de casa.

(Islano Lima e Viviana Santos)


MORADORES DE RUA SOFREM COM O FRIO EM BH


Moradores de Rua de Belo Horizonte sofrem com a temporada de frio, segundo o último censo da prefeitura existem na capital 1.200 adultos que não tem onde morar. Destes quase 80% são homens. Com a chegada do inverno aumenta o trabalho dos assistentes sociais e voluntários que tentam converse-los a ir para os abrigos.Eles passam frio e humilhações nas ruas de BH, grande parte são vitimas de alcoolismo e viram a vida mudar de rumo depois de perde o emprego.

Encontramos na calçada na rua da Bahia próximo ao parque municipal o morador de rua João Almeida, 50 anos nascido em Sabará região metropolitana de Belo Horizonte, pai de 2 filho, Leandro e João da silva. Ele diz ter vindo para as ruas depois de ter separado da esposa: “Estou a tanto tempo na rua que nem lembro quantos anos”; afirma Almeida. Segundo ele procura ajuda no Centro de Referência de atendimento a população de rua “lá eu tenho a oportunidade de tomar banho, para alimentar sempre vou ao bairro Santa Efigênia, lá tem um grupo espírita que nos dar sopa e marmitex” ele afirma que em ambos e bem atendido.

João Almeida como todo morador de rua da capital diz sentir muito frio nas ruas: “Mesmo com agasalho sinto muito frio de madrugada ai procuro um marquise e fico debaixo, quando chove e a mesma coisa procuro um lugar quentinho e fico lá”; afirma. Desempregado Almeida diz ter trabalhado como metalúrgica na empresa Usiminas em Ipatinga e depois vendia nas ruas de Belo Horizonte jornais.
Deitado no chão frio com um cobertor de cor marrom que a ganhou de um morador no bairro floresta ele diz: Jesus não é Protestante nem Católico, pois Jesus não tem religião tem amor e caridade por todos nós.
Na rua Tupis enfrente uma drogaria encontramos o morador de rua Luizete Silva sem agasalho e pedindo esmola. Ele disse ser pai de dois filhos Wanderson Silva e Jaqueline Silva e morar na rua já faz 3 anos. Segundo Luizete Silva ele deixou a família em Ilhéus na Bahia e sobrevive nas ruas de esmola, pois não recebe ajuda do governo e nem de ONGs.
Segundo a prefeitura da capital neste período de inverno a operação para atender os sem-teto do frio foi intensificada, o número de agentes nas ruas subiu 40%, de acordo com a PBH. O centro de referência de atendimento a população de rua localizado na Avenida do Contorno, 10.852 mantido pela prefeitura dar a oportunidade de higienizarão, guarda-volume, lavagem de roupas acampamento social e lazer. Um dos projetos e a quarta cultural onde os moradores de rua têm a oportunidade de participar de atividades culturais.
Em reportagem ao portal G1 Helizabeth Ferenzini, gerente da coordenação das ações para a população de rua disse: "A partir do serviço de abordagem é feito toda a sensibilização e encaminhado para os serviços e equipamentos, que existem para atender a população em situação de rua". Segundo a Helizabeth Ferenzini quando eles não querem ir para o abrigo ou para os albergue e respeitada a vontade deles.“O grande dificultador é esse comprometimento, principalmente pelo alcoolismo" afirmou Ferenzini .
Desprezados por grande parte da sociedade a população de rua sobrevive de doações e da solidariedade de grupos sociais e religiosos.


"Jesus não é Protestante nem Católico, pois Jesus não tem religião tem amor e caridade por todos nós. " (João Almeida morador de rua de BH)



sábado, 4 de julho de 2009

DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906 e morto em 05/05/1994 .



"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre."

Seu Mestre Mandou



Hoje estava ouvindo esta música da Pitty e lembrei das aulas de teoria da comunicação, pois é como nós somos envolvidos pela mídia.

Composição: Pitty


Seu Mestre Mandou

Da a pata, senta, deita
Não respire, apague a luz
Vote em mim e não discuta
Tenha fé, carregue a cruz
Seja livre, mas nem tanto
Pode criar, mas eu digo o que
Assine as três vias, entregue e aguarde,
não se preocupe, eu aviso a você!
Não se informe,deixa comigo,
Durma tranquilo, confie em mim
Não se importe, sem problemas,
Deixa que eu resolvo daqui
Pra que emprego, que coisa chata
Aproveite o Carnaval
Mesmo sem luz, proteção nem dinheiro
Por favor, não mude o canal

Seu Mestre Mandou

Compre sua roupa na loja mais cara
Entre na moda, ai vem o verão
Use, abuse, finja que manda,
Mas viva com o olho aberto se não...

E Daqui a pouco vão querer
Morar em você
Vão querer
Morar querer você
E Daqui a pouco vão querer
Morar em você

Seu Mestre Mandou...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

DESPEDIDA DA CONTAX



Neste dia gostaria de agradecer e dizer que aprendi muito com vocês.

Aprendi que heterossexuais podem conviver bem com os homossexuais.

Que em um ambiente de trabalho e possível fazer grandes amizades (Débora e Mario).

Aprendi que as “peitudas” também têm coração. (Ingrid e Jessiquinha).

Que as pessoas caladas, quando fala nos ensina muitooooooo (Anselmo, Elaisa).

Aprendi que um simples “ão” no final do nome de alguém pode fazer ela sorri (Leilão e Gisellão).

Que a simplicidade e uma Virtude, tolos aqueles que se sentem inteligentes e ignora os que são simples (Luciana continue assim).

Aprendi que os Atleticanos também são legais, embora perca todas as apostas (Ronaldo).

Que um homem pode tratar outro com carinho sem ter atração sexual ou ser gay (Titi Ronald, Djeff e Ansel).

Aprendi que fazer gestão não é o supervisor GRITAR, mas sim dialoga e cativar seus comandados (Gilmara).

Que as diferenças podem ser deixadas de lado, afinal nem sempre vamos agrada a todos (Idalila, Cida).

Aprendi que melhor do que compartilhar os pães, e ajudar uma pessoa quando ela mais precisa (Karina, Debora).

Que um abraço pode mudar o dia de alguém (Claudia, Jéssica).

Aprendi que as dificuldades são para ser encarada (Kathlen, Cida).

Que devemos respeita a sensibilidade dos outros (Bruno).

Aprendi que o melhor trabalho e aquele que fazemos com amor (Lidiane).

Que a paciência tem limite (Elaisa)

Aprendi que um amigo pode se tornar um irmão (Mario).

Aprendi que e melhor ser palhaço do que ser triste.

Aprendi que e possível ser “o profissional” e não mais um.

Sei, Aplausos, Cansado, exausto, que carisma, simpatia, titio, titia, nervoso, confusão, é morte, não sou obrigado, nunca precisei, coragem, meu amigo, Dilajoh, 360, ele qué, é tudo são pequenas palavras e gestos simples de carinho que me faz ter a certeza que minha passagem por aqui não foi só mais uma. Adoro todos vocês e que Jesus abençoe cada um.





Ah, depois de escrever isso tudo agora posso dizer CANSADO, EXAUSTO quero ganhar o MUNDO MEU AMIGO kkkk...

quarta-feira, 29 de abril de 2009


UM NOVO RUMO PARA A EDUCAÇÃO


Com uma nova administração Belo Horizonte começa a repensar em um novo modelo de educação. Adotada na década de 90 a escola plural veio como uma renovação pedagógica tendo em vista qualificar e melhorar o atendimento educacional.
A verdade e que este tipo de ensino que deveria ser um modelo moderno, se tornou um mal para educação das escolas públicas da capital mineira, pois neste sistema o aluno não é reprovado. Após 14 anos vivendo esta falsa educação a Prefeitura de Belo Horizonte começou nesta semana a debater os novos rumos da educação no município.
O que não dar para continuar e passando alunos para a próxima série sem eles terem absorvido o que deveria naquela etapa. Cresce os números de alunos no ensino médio que não sabe ler e compreender uma interpretação de texto.
Penso que estar na hora do governo ver a escola pública como o futuro do país, pois o que ele faz no momento e formar jovens preguiçosos e incapazes de compreender a própria realidade.

terça-feira, 28 de abril de 2009

VOZ DA IGUALDADE









Milk a voz da igualdade é um bom filme para pensar nas transformações da política e o quanto ela mudou ao longo dos anos. Grandes tempos aqueles dos anos 70 em que cada um tinha um ideal, uma luta, uma causa e todos visavam à salvação do mundo.







Naquela época vários países viviam sobre o comando da ditadura entre eles o Brasil. Hoje não vemos estas lutas, esta vontade de mudar o mundo, pois o ser humano a cada dia que passa visa mais os interesses pessoais do que o coletivo.


Onde estão os políticos e as leis de inclusão digital, dos negros, gays, mulheres, ou seja, das minorias?






O filme “Milk a voz da igualdade” e baseado na história real do político Harvey Milk o primeiro homossexual assumido eleito a um cargo público nos Estados Unidos. Nascido em Nova York, Milk mudou para São Francisco onde descobriu sua vocação para a política e se tornou um grande ativista dos direitos dos gays.


Com o objetivo de dar voz aos gays após constantes ataques, Milk se elegeu ao cargo de supervisor da cidade de São Francisco e sofreu três derrotas. No Distrito de Castro conhecido como o refugio dos gays pela migração de homossexuais de outras regiões, foi onde Milk tirou vantagem do poder político e econômico para promover seus interesses, lá ele foi eleito e ganhou visibilidade. Milk foi morto no seu gabinete por um adversário político que perdeu para ele nas urnas.






Fiz questão de destacar aqui um breve resumo do “filme Milk voz da igualdade”, por um único motivo, chamar atenção dos grupos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) para a causa.






Por que não lutar pela causa como Milk, hoje quantos representantes dos Gays têm no Senado, na câmera dos Deputados, enfim. As Paradas LGBT como objetivo manifestar a favor da igualdade, hoje se tornou em um grande carnaval fora de época.






Aqui fica uma ótima opção de filme não só para os gays, mas para todos que ainda acredita que juntos podemos fazer um mundo melhor, e este começo passa pela política.



sexta-feira, 24 de abril de 2009

JORNALISTA


JORNALISTA não fala – informa;
JORNALISTA não vai às festas – faz cobertura;
JORNALISTA não acha – tem opinião;
JORNALISTA não fofoca – transmite informações;
JORNALISTA não pára – pausa;
JORNALISTA não mente – equivoca-se;
JORNALISTA não chora – se emociona;
JORNALISTA não some – trabalha em off;
JORNALISTA não lê – busca informação;
JORNALISTA não traz novidade – dá furo de reportagem;
JORNALISTA não tem problema – tem situação;
JORNALISTA não tem amigos – tem muitos contatos;
JORNALISTA não briga – debate;
JORNALISTA não usa carro – mas sim veículo;
JORNALISTA não passeia – viaja a trabalho;
JORNALISTA não para pra tomar café - dá uma pausa pra atender o celular
JORNALISTA não conversa – entrevista;
JORNALISTA não faz lanche – almoça em horário incomum;
JORNALISTA não é chato – é crítico;
JORNALISTA não tem olheiras – tem marcas de guerra;
JORNALISTA não se confunde – perde a pauta;
JORNALISTA não esquece de assinar – é anônimo;
JORNALISTA não se acha – ele já é reconhecido;
JORNALISTA não influencia – forma opinião;
JORNALISTA não conta história – reconstrói;
JORNALISTA não omite fatos - edita-os
JORNALISTA não pensa em trabalho - vive o trabalho;
JORNALISTA não é esquecido - é eternizado pela crítica;
JORNALISTA não morre. Coloca um ponto final.


(Autor desconhecido)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

No escuro





Quando tá escuro e ninguém me vê
Quando tá escuro, eu enxergo melhor
Quando tá escuro, te vejo brilhar
É onde eu fico à vontade, sem medo da claridade
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar
Porque não há mais nada que eu queira fazer




Quando tá escuro, tanto faz que cor tem
Quando tá escuro, só valem as palavras
Quando tá escuro, ninguém repara as minhas meias
É onde eu abro as minhas asas, onde eu me sinto em casa
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar

Porque não há mais nada que eu queira fazer
A noite chegar

Porque não há mais nada que eu queira fazer




Quando tá escuro e ninguém me vê
Quando tá escuro, eu enxergo melhor
Quando tá escuro, te vejo brilhar
É onde eu fico à vontade, sem medo da claridade
Passo o dia inteiro esperando a noite chegar
Porque não há mais nada que eu queira fazer




Só no escuro!





Música da Pitty.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Querer depois

E depois,então que conquistar o último desafio,


quando aprender a voar,

quando achar que já tem tudo

o que vai querer?

o que vai querer?

o que vai querer depois?

o que vai querer depois?

(Pitty)

segunda-feira, 23 de março de 2009

Amigos

 
“Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!”


Fernando Pessoa


Desabafo




Gostaria de desabafa, mas nem sempre isto foi possível.

Desabafar sobre a desigualdade social, sim até tentei, mas fui impedido, pois grande parte da sociedade que está excluída não consegue compreender o que é desigualdade social.



Desabafar sobre o analfabetismo com o governo, mas também fui impedido, afinal eles preferem uma sociedade ignorante, assim e mais fácil enganar.



Desabafar sobre a igualdade de gêneros, tentei novamente e sofri outro impedimento, pois vivemos em uma sociedade hipócrita que prefere crítica o desconhecido e ditar o que é ou não normal.



Desabafar sobre as drogas, não deu certo, afinal de contas elas são mais acessíveis do que o feijão com arroz.



Desabafar sobre a pobreza. Falhei de novo, pois ela não tem voz no Brasil.



Desabafar sobre o governo, ai sim fui mais do que impedido, não preciso nem falar o porquê aqui né!



Então fico igual o Marcelo D2 na sua nova música Desabafo: “Deixa pra lá eu devo ta viajando. Enquanto eu falo besteira nego vai se matando”.

Islano Lima

quinta-feira, 19 de março de 2009

MINHAS SENHAS



Hoje não vou poder fazer nada, pois esqueci as minhas senhas. Ficarei aqui esperando minha memória volta e ai sim viverei de novo, afinal não da pra viver sem as minhas senhas.

Talvez eu saia na rua, faça caminhada, mas não passarei no banco para sacar o meu dinheiro, afinal esqueci as minhas senhas.

Nesse trajeto passarei pela dona Alzira que estará sentada em frente a sua casa e ira dizer: Em plena sexta-feira e você de folga. “Direi a ela, não vou trabalha hoje, pois esqueci as minhas senhas”.

Talvez um amigo me grite na rua e me chame para almoçar, direi: “Não posso ir com você, pois esqueci as minhas senhas”. Ele não entenderá nada, até por que ele não sabe que o meu cartão lanche e de senha. E eu esqueci as minhas senhas.

“Será que é 93,não é 75,mas 75 e o final ou o início e 93". Sei que muitas pessoas vão pensar que estou ficando doido por fala sozinho na rua, mas o que eles não sabem e que esqueci as minhas senhas.

Certamente depois de tudo isso, voltarei para minha casa com o sentimento de esta o “pelado”, pois não lembrei as minhas senhas.

Tomarei um banho na intenção de lembrá-las, enquanto a água cai sobre minha cabeça. Depois sentarei enfrente meu computador para mandar um e-mail para meu patrão a fim de justificar minha ausência na empresa, mas não vou conseguir, pois esqueci as minhas senhas.

A intenção seria de escrever assim: “Caro supervisor não vou comparecer a empresa hoje, pois esqueci a senha do meu perfil, do Ronda, Stc, Peregrine, Cms e da impressora, devido a este acontecimento você ira concordar que seria impossível trabalha hoje.”

Ainda enfrente do computador ficaria imunizado já que esqueci a senha do Orkut, Facebook, MSN e do meu cartão de débito que sempre uso para fazer compras na internet.

Às vezes me pergunto por que não existe uma senha da memória humana, se isso fosse possível, anotá-la-ia em um papel e guardaria em baixo de meu colchão para que ninguém tivesse acesso e a próxima vez que eu tivesse um ataque de stress e esquecesse, era só pegar minha senha da memória assim lembraria tudo.

Hoje não estou preocupado com as guerras, com a crise financeira e nem com a vitória de Barack Obama (que sinto grande admiração), pois o que me importa são minhas senhas.

Quantas e tantas pessoas já não sofreram estar dor de não viver por ter esquecido as senhas? Uma senha e um pedaço de você, todas são uma vida.

Então depois de pensar muito voltaria para minha cama, e ficaria onde estou vegetando na esperança de voltar a viver na segunda-feira quando pretendo já ter lembrado as minhas senhas.



Islano Lima



(Fiz esta crônica no primeiro 1° período do curso de Jornalismo)