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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
(Texto de Kim e Allisson McMillen )
domingo, 3 de janeiro de 2010
Eles estão por todos por toda parte, malditos vão me monitorar, Quero ser livre e poder sonhar, através do sistema me dominam, Não sei mais quem sou. Às vezes humano às vezes robô.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
O Ponto
Este é o ponto onde eu, aprendiz de jornalismo, posto meus textos e alguns trabalhos.
O ponto é meu lugar, mas pode fazer parte de você também, é simples e objetivo.
O ponto pode ser de ônibus, táxi ou um simples ponto de referencia.
O ponto esta na sua cabeça pode ser o ponta pé inicial ou simplesmente ponto final.
O ponto pode ser um ponto de encontro, e também o lugar que você vende seu corpo e por consequência a alma.
O ponto pode ser seu quarto onde você chora suas mágoas ou uma pista de dança onde você se entrega ao êxtase da música.
O ponto é aqui, ali, no ponto você vai encontrar coisa que gosta e coisas que odeia, mas elas vão permanecer no mesmo lugar, afinal lá e o ponto delas.
Enfim não consigo mais explicar o que e o ponto, mas sei que aqui e o meu ponto.
Seja Bem Vindo ao Meu Blog: O PONTO!
Pessoas efusivas vivem de aparência; e me desculpe, mas eu nunca tive vocação pra ser quem não sou,mostrar o que não tenho,e dizer o que não sinto. Não dependo de um (falso) sorriso estampado na cara,nem que o mundo saiba que estou bem,a minha felicidade vem das coisas simples e principalmente VERDADEIRAS.